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  • Foto do escritorDona Lã

A chuva estraga os novelos?


Hoje está um daqueles dias de chuva a que chamamos deprimentes, tristes, durante os quais só apetece estar deitadinha no sofá, tapada com mantas bem quentinhas, de preferência de uma lã fofinha, a ver aqueles séries de televisão bem lamechas... e a petiscar umas batatas fritas de pacote ou um chocolate ou umas gomas.


Quando o novelo apanha chuva, nunca sabemos bem como vai reagir. Vai absorvê-la? Vai ficar encharcado e quando secar percebemos que se estragou? Fica inutilizado? Ou vai simplesmente deixar que a água da chuva passe, o limpe, e volta a ficar fresco e fofo, pronto a ser trabalhado?


A chuva pode ser altamente inspiradora, gosto de pensar nela como um momento de renovação, de limpeza, de uma passagem que vai deixar os sítios por onde passou diferentes, melhores, mais frescos, mais leves, mais livres. Uns dizem que foi enviada pelos céus, um símbolo de purificação e renovação, fecundidade e fertilidade. Outros pedem aos mesmos céus que a leve: "Nossa Senhora da Conceição, faça sol e chuva não!"


Um novelo nunca se estraga com a chuva! Pode modificar-se e servir para um outro fim que não o original, mas nunca se estraga. E quem o disser, está errado!



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