À procura do arco-íris
- Dona Lã
- 8 de fev. de 2019
- 1 min de leitura
Podia ser a cor que eu quisesse, ou a que alguém quisesse que eu fosse. Podia ser todas as cores do arco-íris. Podia, mas será que queria?
Cada novelo tem a sua cor, o seu tom, as suas nuances. E é isso que o torna único, diferente, especial.
Só o arco-íris tem esta capacidade fenomenal de ter tantas cores ao mesmo tempo. Sete. São sete as cores do arco-íris. Daí a sua mística, o seu encanto, a sua magia. E a vontade de o atingir, de o alcançar. Será que há mesmo um tesouro no fim do arco-íris? Ou será apenas fantasia? Histórias? Ou estórias?
No fim de cada novelo há sempre um tesouro. Sempre!
O arco-íris promete uma ligação divina entre o céu e a terra, aparece quando o sol teima em passar por entre a chuva com os seus raios e consegue um padrão inconfundível. Ainda hoje fico fascinada com o arco-íris... Consegue ele próprio ser um tesouro, algo tão forte e mágico, que nos deixa encantados.
Cada novelo é um tesouro. Apesar de nem sempre parecer.
O arco-íris traz-nos a promessa de que tudo vai melhorar, transmite uma mensagem de esperança, leva-nos a refletir sobre as nossas escolhas e a repensar os nossos caminhos. Carregado de luz. Carregado de energia. Carregado de força.
O fim do novelo encerra em si mesmo a resolução de um problema. É esse o tesouro.
O meu. O teu. O nosso.
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