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  • Foto do escritorDona Lã

Estrada


Entre traços contínuos e descontínuos, entre sentidos obrigatórios e sentidos proibidos, entre passeios largos e becos sem saída, a estrada passa.


Podemos virar à direita, podemos virar à esquerda, podemos seguir em frente, podemos voltar para trás, mas a estrada continua.


Podemos simplesmente Parar. Olhar. Ouvir. Sentir. A estrada.


Feita para nos permitir ir a algum lado, a qualquer lado, a todo o lado, a lado nenhum. Está lá. Queres ir? Vai. Não queres ir? Não vás! É arriscado? Espera! Pensa! Pára, escuta e olha!


A escolha é tua. Depois de começares, não pares. Continua. Não deixes que nada te detenha. Segue a estrada, segue o teu caminho, não te percas. E se te desviares do teu destino inicial, não te perdeste, só ganhaste uma oportunidade de conheceres outro caminho, de admirares outra paisagem, de pisares outro chão.


Cada novelo tem a sua estrada. Só tu a podes percorrer. Só tu podes chegar ao fim da estrada. Tu e o teu novelo. Vai! Faz-te à estrada. Boa viagem!




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